quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Um corpo que cai


Do auto da torre do sino
Um susto
Um tropeço
Um grito
De baixo, o estampido

Cai a vítima do amor
Cumplice do homicídio
Morta
E acaba o filme.
Mas qual seria a sorte de um outro destino?
Pergunto a Hitchcock
...inútil questionar o diretor

Do alto de suspenses reais
Meu ego
Meu erro
Meu orgulho (ferido)
De baixo, o estampido
E a vida se prolonga sem direção

2 comentários:

  1. oi alex. obrigado pela visita ao eclesia. curti seu blog, poesias bacanas. vou passar a visitar mais vezes.
    abraço.

    evandro

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  2. Obrigado, eu estou apenas começando, meu blog ainda não tem tanto conteúdo, mas que bom que gostou. :)

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